As amoras silvestres são brancas, vermelhas ou pretas; são deliciosas; constituem uma excelente fonte de nutrientes, sendo por isso incluídas nos super-alimentos. Mas elas são, no olhar do poeta, dotadas de uma tão grande beleza, que seriam capazes de “adornar os salões do céu”.
“Creio que uma folha de erva não vale menos que a jornada
das estrelas,
E que a formiga não é menos perfeita, nem um grão de areia,
nem um ovo do carriço,
E que o sapo é uma obra-prima para o mais exigente
E que as amoras silvestres adornariam os salões do Céu,
(….)
Walt Whitman in Canto de mim mesmo
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